Você tem notado em seu estabelecimento um fluxo considerável de consumidores, mas algo anda um tanto "estranho": eles entram e saem com freqüência, no entanto, a visita é rápida e acabam não comprando nada.
Você tem notado em seu estabelecimento um fluxo considerável de consumidores, mas algo anda um tanto "estranho": eles entram e saem com freqüência, no entanto, a visita é rápida e acabam não comprando nada.A localização da sua loja não é um problema, o ambiente é agradável, o mix de produtos foi estudado com cuidado antes de abrir a sua empresa, e o preço cobrado é justo. Aí surge o seguinte questionamento: onde será que estou errando?Quem é o seu cliente?Talvez você ainda não conheça o público que tem freqüentado o seu estabelecimento, de forma que você precisa urgentemente rever o formato do seu negócio, conforme analisa José Augusto Domingues, diretor geral da Sense Envirosell Pesquisa & Informação, especializada em estudos mercadológicos.Atrair o cliente já é um passo positivo, mas retê-lo é a sua meta para que tenha sucesso e conquiste sua fatia no mercado. O consultor sugere o uso de ferramentas que permitem ao empresário entender quem é o consumidor e porque este cliente entrou em sua loja.Tecnologia a serviço de todosÉ claro que dependendo do porte da empresa, e do capital disponível, é possível ter acesso a softwares sofisticados que integram uma série de informações a fim de mapear este público. Em tese, o programa funciona assim: a partir das informações coletadas nos caixas destes estabelecimentos é possível, por exemplo, conhecer os itens mais adquiridos, em qual dia da semana, quantas pessoas entram na loja, a freqüência com que compram, etc. E não pense que o recurso é acessível apenas a grandes redes varejistas. A afirmação é do superintendente da Associação ECR Brasil, Cláudio Czapski, que lembra que existem softwares em versões simplificadas que causam o mesmo efeito e permitem que o empresário direcione melhor seu esforço comercial. Estima-se um valor da mensalidade a partir de R$ 150.Faça o que estiver ao alcancePara quem não pode investir na tecnologia, a dica, segundo Czapski, é cadastrar o cliente manualmente. Anote reclamações e sugestões e não deixe de dar um retorno. Dependendo do número de pessoas, sorteie algumas e entre em contato diariamente com uma amostra deste universo de clientes para dar uma satisfação sobre a solução para tais problemas.
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