segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Aqui vão 6 coisas que fazem as pessoas amarem a sua empresa:




•Pessoas gostam das empresas que fazem bons produtos, mas elas amam empresas que fazem produtos simples.
...•Pessoas gostam das empresas que possuem um bom serviço de atendimento, mas elas amam empresas que possuem funcionários memoráveis.
•Pessoas gostam de empresas que se comunicam bem, mas elas amam empresas que vivem e compartilham suas histórias.
•Pessoas gostam de empresas que são inovadoras, mas elas amam empresas que realmente as inspiram.
•Pessoas gostam das empresas que são diferentes, mas elas amam empresas que as surpreendem e as fazem sorrir.
•Pessoas gostam de empresas que educam, mas amam empresas que fazem elas se sentirem parte de cada ação ou acontecimento.
Faça as pessoas amarem a sua empresa, pois se você quer ter um negócio que realmente entregue valor ao seus proprietários, clientes, parceiros e a comunidade, gostar não é o suficiente.

domingo, 30 de janeiro de 2011

Superdicas para conquistar clientes e para um atendimento 5 estrelas.

“Dois minutinhos!” é uma das maiores mentiras institucionais usadas por todos nós. Os clientes ficam rangendo os dentes, ressentidos, toda vez que desperdiçam seu precioso tempo esperando que você, atendente, dedique a atenção que eles acham que merecem.


A perda de te...mpo tem várias causas. Deficiências técnicas, por exemplo, quando estamos na estação de metrô esperando por mais de quarenta minutos a chegada ou a partida do trem, ou erros que levam ao retrabalho numa clínica, o paciente precisa repetir os exames porque alguém se esqueceu de anotar algo na sua ficha. Mas, na maioria das vezes, a perda de tempo decorre de um conjunto de atitudes dos responsáveis por atender aos clientes. A falta de foco e a displicência são as campeãs nessa falha.

Conheço uma revendedora de automóveis que foge do lugar comum de oferecer um cafezinho e o jornal do dia. Para o público executivo, eles disponibilizam pontos de acesso à internet, além de um serviço para lustrar os sapatos.

O pior caso é esperar nas salas de recepção dos consultórios médicos, que “obrigam” os pacientes a aguardar a hora da consulta que havia sido previamente marcada, mas… “um momentinho, daqui a pouco você será atendido…”.

O desrespeito ao tempo do cliente é uma das causas de maior insatisfação. Se a espera por inevitável, ajude-o a aproveitar aquele tempo de forma produtiva ou divertida.

Não deixe seu cliente esperando!

sexta-feira, 28 de janeiro de 2011



Procura o melhor investimento para sua empresa ou negócio??


Invista em: ATENDIMENTO AO CLIENTE.


CUSTA MENOS QUE VOCÊ IMAGINA!


O foco de nosso negócio é ajudá-lo — através de pesquisas, treinamentos e projetos especiais — a centrar mais fortemente a gestão de sua empresa no cliente, seja ele externo ou interno.

Nossos principais objetivos são:

Entender e mensurar expectativas, necessidades e satisfação dos diversos tipos de clientes de uma organização: clientes externos, clientes internos, consumidores, distribuidores, empregados, comunidade e outros públicos de interesse.

Apresentar informações úteis e inteligentes capazes de apoiar a definição das ações de melhoria e inovação.

Promover o realinhamento da cultura organizacional focando a gestão do negócio, dos processos e das pessoas no cliente.
Aliando capacidade tecnológica, experiência e flexibilidade, conseguimos nos adequar às suas reais necessidades, de forma personalizada, em termos de metodologia, prazos e investimento.


Entre em contato e solicite mais detalhes da avaliação do Cliente Misterioso, seus benefícios e como aplicá-lo, ou solicite uma proposta.


segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Sete dicas que vão melhorar a sua gestão empresarial

Todo mundo que tem o seu negócio próprio sabe que as constantes mudanças do mundo corporativo exigem uma visão estratégica para superar os desafios. Por isso, qualquer empresa precisa buscar ser hábil e competente na gestão das suas diversas áreas. Só que para ter uma boa gestão empresarial é preciso estar ligado em estratégias competitivas, a fim de que sua empresa tenha uma posição no mercado e se destaque na concorrência.

Sete dicas de gestão empresarial para você não errar mais no seu empreendimento.Vença o medo
Não tenha medo do desconhecido. Explore os seus talentos, aptidões e competências para administração. Enfrente as situações e os limites da sua capacidade. Ache oportunidades onde muitos só vêem problemas.

Tenha um horizonte
Elabore um plano que explore a viabilidade de mercado, análise da concorrência e avaliação do diferencial competitivo, além de elaborar um planejamento operacional, financeiro, tributário e fiscal.

Volte-se para o cliente
Não esquecer que quem compra o produto ou o serviço é o cliente é fundamental entender a necessidade, desejo ou desconforto, oferecer uma solução adequada, fazer da forma simples e cumprir o prometido. O cliente normalmente acaba sendo esquecido na hora de o empreendedor tomar suas decisões.

Gaste menos do que ganha
Tenha controle da gestão do seu negócio, saiba a diferença entre receita, custo e despesa e estabeleça o que é lucro, liquidez e rentabilidade. Os empresários sentem medo e até rejeição diante de termos financeiros, como planejamento orçamentário, fluxo de caixa, ponto de equilíbrio, demonstrativo de resultado e balanço patrimonial. Acredite, todo problema financeiro é fruto de um problema operacional.

O lucro pode estar no estoque
Planeje o seu estoque. A maior parte do dinheiro que uma empresa gasta está no setor de compras. As compras erradas e mal planejadas aumentam a necessidade de capital de giro e compromete o lucro.

Alguns controles são:
- Custo de mercadoria ou produto ou serviço vendido

- Margem de contribuição unitária

- Giro de estoque

- Estoque mínimo

- Pedido de compra

- Estoque de segurança


Atraia as pessoas certas
Estabeleça um relação de confiança com os funcionários. Dê treinamentos para desenvolver os talentos e aptidões da equipe. Estimule o colaborador a ter vontade de aprender, crie programa de participação no resultado, disponibilize procedimentos para não executarem as tarefas de acordo com seu julgamento pessoal, estabeleça indicadores representativos e estimule o trabalho de equipe, entre outros.

Monitore de perto a informação
As informações servem para desenvolver indicadores de situações críticas com antecedência. Antes de comprar um sistema de gestão, mapeie o processo do seu negócio e dimensione o que é mais adequado.

domingo, 23 de janeiro de 2011

Artigo muito interessante que achei em uma revista.



Como Ter uma Família Feliz
Criar filhos responsáveis
Jorge:* “Toda noite era a mesma coisa. Bruno, meu filho de 4 anos, deixava seus brinquedos espalhados pela casa toda. Eu tentava fazer com que ele guardasse tudo antes de ir para a cama. Mas Bruno ficava fora de si, gritando e fazendo birra. Às vezes eu ficava tão frustrado que gritava com ele, mas isso só deixava nós dois ainda mais chateados. Eu queria que a hora de dormir fosse agradável. Por isso, desisti de forçá-lo e simplesmente passei eu mesmo a arrumar a bagunça.”

Emília: “O problema começou quando minha filha de 13 anos, Júlia, teve dificuldade para entender como fazer um trabalho que sua professora deu. Quando chegou em casa, ela chorou durante uma hora. Eu a incentivei a procurar ajuda na escola, mas Júlia dizia o tempo todo que sua professora era muito má e que não tinha coragem de falar com ela. A minha vontade era ir direto à escola e dizer à professora o que eu pensava dela. Ninguém tinha o direito de deixar minha filhinha naquele estado!”

VOCÊ às vezes se sente como Jorge e Emília? Assim como eles, muitos pais acham difícil ver um filho triste ou com um problema. É natural que os pais queiram proteger seus filhos. No entanto, as situações descritas acima, na verdade, eram oportunidades excelentes para esses pais ensinarem aos filhos uma lição valiosa sobre responsabilidade. Naturalmente, um filho de 4 anos vai aprender lições diferentes de um de 13.


Mas a verdade é que você nem sempre poderá proteger seu filho dos desafios da vida. Um dia o filho deixará o pai e a mãe e passará a ‘levar a sua própria carga’ de responsabilidade. (Gálatas 6:5; Gênesis 2:24) Para que os filhos saibam cuidar de si mesmos, os pais precisam se concentrar no objetivo de ensiná-los a se tornar adultos que não sejam egoístas, mas sim bondosos e responsáveis. Com certeza, essa tarefa não é nada fácil!

Felizmente, Jesus deixou a todos os pais um modelo maravilhoso na maneira como tratou seus discípulos. Ele não era pai, mas seu objetivo ao escolher e treinar seus discípulos foi o de prepará-los para continuar a obra de pregação, mesmo depois que os deixasse. (Mateus 28:19, 20) Isso é parecido com o objetivo que os pais têm de que seus filhos se tornem responsáveis. Considere três aspectos do exemplo que Jesus deixou para os pais.

Estabeleça o modelo’ para os seus filhos Perto do fim de sua vida, Jesus disse a seus discípulos: “Estabeleci o modelo para vós, a fim de que, assim como eu vos fiz, vós também façais.” (João 13:15) De maneira similar, para explicar e mostrar o que realmente significa ser responsável, os pais precisam dar o exemplo.

Pergunte-se: ‘Eu sempre falo de forma positiva sobre as minhas responsabilidades? Falo sobre a satisfação que dá fazer um bom trabalho para outros? Ou estou sempre reclamando e me comparando com outros que parecem ter uma vida mais fácil?

É verdade que ninguém é perfeito. Todos nós nos sentimos sobrecarregados às vezes. Mas seu exemplo talvez seja a melhor forma de ajudar os filhos a ver a importância e o valor de ser alguém responsável.

TENTE O SEGUINTE: Se possível, de vez em quando, leve seu filho ao seu local de trabalho e mostre o que você faz para sustentar a família. Faça algum tipo de trabalho voluntário junto com seu filho. Depois, fale sobre a alegria que você sentiu por cumprir essa responsabilidade. — Atos 20:35.

Tenha expectativas razoáveis Jesus reconheceu que levaria tempo para seus discípulos estarem prontos para assumir os papéis e as responsabilidades que ele pretendia passar para eles. Certa vez, Jesus disse: “Ainda tenho muitas coisas para vos dizer, mas não sois atualmente capazes de suportá-las.” (João 16:12) Ele não pediu logo para seus discípulos cumprirem tarefas sem a sua ajuda. Em vez disso, gastou um bom tempo ensinando-lhes muitas coisas. Jesus só os deixou trabalhar sozinhos depois de ter certeza de que estavam prontos.

De maneira similar, não é razoável que os pais esperem que seus filhos assumam as responsabilidades de um adulto antes de estarem prontos para isso. Mesmo assim, à medida que os filhos crescem, os pais devem definir que tarefas são apropriadas para eles. Por exemplo, os pais precisam ensinar seus filhos a cuidar de sua limpeza pessoal, limpar seu quarto, serem pontuais e lidar corretamente com dinheiro. Quando os filhos começam a ir à escola, os pais devem esperar que eles assumam a importante responsabilidade de cumprir as tarefas escolares.

Os pais precisam fazer mais do que apenas dar responsabilidades a seus filhos. Precisam apoiar os esforços deles. Jorge, o pai já mencionado, percebeu que um dos motivos para Bruno cismar tanto com a ideia de arrumar seus brinquedos é que a tarefa parecia grande demais para ele. Jorge diz: “Em vez de apenas gritar com Bruno, dizendo para ele pegar seus brinquedos, tentei lhe ensinar uma maneira fácil de fazer isso.”

Que maneira foi essa? Jorge explica: “Primeiro, estabeleci uma hora para recolher os brinquedos todas as noites. Daí, eu ajudava o Bruno. Enquanto eu pegava uns brinquedos de uma parte da sala, ele pegava outros. Fiz da tarefa uma espécie de jogo, até mesmo competindo para ver quem terminava primeiro. Logo isso passou a fazer parte de nossa rotina na hora de dormir. Prometi ao Bruno que se ele terminasse rapidinho, eu leria uma história a mais, mas se ficasse enrolando, então sobraria menos tempo para eu ler para ele.”

TENTE O SEGUINTE: Analise o que cada filho poderia razoavelmente fazer para contribuir para o bom andamento da casa. Pergunte-se: ‘Ainda estou fazendo coisas para os meus filhos que na verdade eles já poderiam fazer sozinhos?’ Em caso afirmativo, ajude-os até ter certeza de que consigam cumprir a tarefa por si mesmos. Deixe bem claro que haverá consequências, boas ou ruins, dependendo de como eles cuidarem de sua tarefa. Então, cumpra o que prometeu, seja uma punição, seja uma recompensa.

Dê instruções específicas Jesus, como todo bom instrutor, sabia que a melhor maneira de aprender é a prática. Por exemplo, quando achou que era o momento certo, ele enviou seus discípulos “aos dois, na sua frente, a cada cidade e lugar aonde ele mesmo estava para ir”. (Lucas 10:1) No entanto, não os deixou sem ajuda. Antes de enviá-los, deu-lhes instruções bem específicas. (Lucas 10:2-12) Quando os discípulos voltaram e contaram que tinham sido bem-sucedidos, Jesus os elogiou. (Lucas 10:17-24) Ele expressou sua aprovação e confiança na capacidade deles.

Quando os seus filhos enfrentam desafios, como você reage? Procura protegê-los de coisas que eles têm medo, para que não sofram desapontamentos nem fracassos? Sua primeira reação talvez seja “resgatar” seu filho ou assumir você mesmo a responsabilidade.

Mas considere o seguinte: cada vez que você corre para “salvar” seus filhos de uma situação, que mensagem transmite? Está mostrando que tem confiança neles e em sua capacidade? Ou está dizendo que ainda acha que eles são crianças indefesas que precisam de você para tudo?


Por exemplo, como foi que Emília, já mencionada, lidou com o problema de sua filha? Em vez de interferir, ela deixou Júlia falar diretamente com a professora. Juntas, fizeram uma lista de perguntas para Júlia levar à escola. Depois, conversaram sobre qual seria a melhor hora para falar com a professora. Até mesmo ensaiaram a conversa. Emília diz: “Júlia ganhou coragem para falar com a professora, e a professora a elogiou por sua iniciativa. Júlia ficou muito orgulhosa de si mesma — e eu também fiquei orgulhosa dela.”

TENTE O SEGUINTE: Anote num papel um desafio que seu filho está enfrentando. Ao lado do desafio, escreva o que você poderia fazer para ajudá-lo a resolver o problema, mas sem o “salvar”. Ensaie com ele os passos necessários para superar o desafio. Expresse sua confiança na capacidade de seu filho.

Se você sempre proteger seus filhos de dificuldades, na verdade estará impedindo que eles desenvolvam as habilidades necessárias para lidar com os desafios da vida. Em vez disso, fortaleça seus filhos, criando-os para aceitar responsabilidades. Isso é um dos melhores presentes que você pode dar a eles.

PERGUNTE-SE . . .
•Tenho expectativas realistas com respeito aos meus filhos?
•Falo e mostro o que eles precisam fazer para serem bem-sucedidos?
•Quando foi a última vez que elogiei meu filho?

--------------------------------------------------------------------------------
* Os nomes foram mudados.

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Algumas dicas para reconhecer o seu cliente e fidelizá-lo!

Você tem notado em seu estabelecimento um fluxo considerável de consumidores, mas algo anda um tanto "estranho": eles entram e saem com freqüência, no entanto, a visita é rápida e acabam não comprando nada.

Você tem notado em seu estabelecimento um fluxo considerável de consumidores, mas algo anda um tanto "estranho": eles entram e saem com freqüência, no entanto, a visita é rápida e acabam não comprando nada.A localização da sua loja não é um problema, o ambiente é agradável, o mix de produtos foi estudado com cuidado antes de abrir a sua empresa, e o preço cobrado é justo. Aí surge o seguinte questionamento: onde será que estou errando?Quem é o seu cliente?Talvez você ainda não conheça o público que tem freqüentado o seu estabelecimento, de forma que você precisa urgentemente rever o formato do seu negócio, conforme analisa José Augusto Domingues, diretor geral da Sense Envirosell Pesquisa & Informação, especializada em estudos mercadológicos.Atrair o cliente já é um passo positivo, mas retê-lo é a sua meta para que tenha sucesso e conquiste sua fatia no mercado. O consultor sugere o uso de ferramentas que permitem ao empresário entender quem é o consumidor e porque este cliente entrou em sua loja.Tecnologia a serviço de todosÉ claro que dependendo do porte da empresa, e do capital disponível, é possível ter acesso a softwares sofisticados que integram uma série de informações a fim de mapear este público. Em tese, o programa funciona assim: a partir das informações coletadas nos caixas destes estabelecimentos é possível, por exemplo, conhecer os itens mais adquiridos, em qual dia da semana, quantas pessoas entram na loja, a freqüência com que compram, etc. E não pense que o recurso é acessível apenas a grandes redes varejistas. A afirmação é do superintendente da Associação ECR Brasil, Cláudio Czapski, que lembra que existem softwares em versões simplificadas que causam o mesmo efeito e permitem que o empresário direcione melhor seu esforço comercial. Estima-se um valor da mensalidade a partir de R$ 150.Faça o que estiver ao alcancePara quem não pode investir na tecnologia, a dica, segundo Czapski, é cadastrar o cliente manualmente. Anote reclamações e sugestões e não deixe de dar um retorno. Dependendo do número de pessoas, sorteie algumas e entre em contato diariamente com uma amostra deste universo de clientes para dar uma satisfação sobre a solução para tais problemas.

domingo, 16 de janeiro de 2011

A empresa na Era do e9

e9Coach

Conquistar resultados efetivos, sem dúvida é o elemento que credencia o trabalho de grandes lideranças, seja no meio político, empresarial ou esportivo. Ter esta habilidade intrínseca é o elemento que torna estas pessoas tão especiais.
O Coaching é hoje um nome dado e, as suas ferramentas, um método encontrado para levar pessoas que não tendo esta mesma habilidade, podem compensá-la através do uso de uma metodologia. Se trata de um processo antigo com um nome novo.
Assim como o mecanico está para motores, o Coach está para pessoas. Desta forma, direcionar as ferramentas do Coaching para o Canal e9coach é sem dúvida uma grande necessidade, pois poucos segmentos necessitam tanto de habilidade no trato com pessoas.
A empresa na Era do e9

Sua empresa faz sentido?

Faz sentido para a comunidade?
Faz sentido para os clientes?
Faz sentido para os colaboradores?

Você já se perguntou a este respeito?
Qual é a capacidade que sua empresa tem de estabelecer conexões com seus parceiros (clientes, colaboradores, fornecedores, etc...)?

Quem acredita que basta um bom desconto para se conectar ao cliente ao ponto de fidelizá-lo, se engana, pois um consumidor fidelizado pelo preço se mantém fiel àquele que o fidelizou, ou seja, ao preço. Desta forma, o dia que o concorrente ao lado estiver com um preço melhor, o cliente o procurará. Onde o preço for o consumidor também vai.

Uma empresa com e9 é aquela capaz de estabelecer conexões que vão além do preço e estabelecem então vínculos de valor.
- Se conecta a comunidade aquela empresa que está presente, que se apresenta e, consequentemente, é "um presente" para sua comunidade.
- Se conecta aos clientes aquela empresa capaz de inovar e de surpreender cada cliente que entra no pdv. Apresentar soluções, demonstrar produtos e criar interação com o cliente são formas de se conectar a eles.
- Se conecta aos fornecedores a empresa que identifica e exige de cada fornecedor aquilo que o mesmo tem pra dar. Se a política é de preço, exige desconto; se a política é de valor, exige diferencial.
- Se conecta aos colaboradores a empresa que o desafia, que o respeita e que o reconhece a cada momento.
Ter colaboradores comprometidos é uma consequência de uma conexão plena com estes profissionais. O problema é que muitos empresários pensam de forma inversa, acreditando que o comprometimento vem primeiro, sendo portanto, a causa.
Invista, acredite, valorize seu colaborador e se ele não ressoar, demita-o e procure outro, pois conexões dependem de dois polos e o que um não quer dois não faz.
e9?
e9 é aquilo que faz sentido no desenvolvimento de um projeto;
é aquilo que dá sentido a um projeto e também é sentido por todos que se envolvem neste projeto
Pelo que trabalhamos?
Pelo entendimento de que Serviço deixou de ser um sub-produto
passando a ser O Produto em sí. Entender a amplitude do significado de Servir de fato cada cliente já não é mais uma opção, mas uma obrigação.

O que buscamos?
Buscamos qualificar colaboradores para que desenvolvam ótica e ética. Ótica para ver as oportunidades no mercado e ética para aproveitá-las de maneira idônea.
O que oferecemos?
Capacitamos o empresário ou futuro profissional a enfrentar metas desafiadoras, além de aumentar o seu potencial para obter lucro em situações complexas e garantir a satisfação dos clientes, entre outros benefícios.
Palestras, treinamentos e workshops nas áreas de integração de processos administrativos, atendimento ao cliente, vendas e liderança.

Para quem trabalhamos?
Destinado a empreendedores com ou sem empresa constituída, de qualquer segmento empresarial, o e9 aborda os fatores determinantes para o sucesso no mundo dos negócios.

Quanto cobramos?
Valores que façam sentido para o nosso futuro parceiro, para nós e que acima de tudo estejam dentro da realidade financeira de cada cliente.


Agende uma visita, pois temos projetos do seu tamanho e do tamanho do seu orçamento
contato@e9coach.com.br – (15) 9728-2889

e9

1. União, ligação; conexão; vínculo.
e9 é aquilo que faz sentido no desenvolvimento de um projeto.
É aquilo que dá sentido a um projeto e também é sentido por todos que se envolvem neste projeto.
Uma empresa com e9 é aquela capaz de se conectar aos colaboradores de tal forma que os mesmos se conectem aos clientes.

e9ação - Profissionais do e9
Pessoas capazes de fazer o seu trabalho ter sentido prático no trabalho de outras pessoas e esse processo refletir em toda a organização.
Também são profissionais:
• Que conseguem enxergar cada processo de forma linear e cíclica ao mesmo tempo.
• Que fiscalizam o trabalho que está chegando, se dedicam ao que estão fazendo
e pré-ocupam-se com o trabalho que estão entregando.
• Que conseguem entender os “por quês” de cada rotina administrativa.
• Que buscam muito mais do que comunicação integrada, mas se certificam que a comunicação seja realmente aplicada e de uso continuo.
• Que trabalham com e9ação e que despertam o e9 nas outras pessoas.


e9 na sua Empresa
e9 na Gestão
e9 no Marketing
e9 nas Vendas
e9 nos Setores Administrativos
e9 na sua Vida
e9 nos Relacionamentos

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

Definição de público-alvo

A definição do público-alvo significa identificar um segmento particular ou segmentos da população que você deseja servir.

O mercado consiste em muitos tipos de clientes, produtos e necessidades. É preciso determinar que segmentos oferecem as melhores oportunidades para o seu negócio.

Os consumidores podem ser agrupados de acordo com vários fatores:
- Geográficos;

- Demográficos;

- Psicográficos;

- Comportamentais.

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

Fidelização de cliente

Cada vez mais as empresas têm dificuldades na fidelização do cliente. Os consumidores sempre buscam novidade e querem ser surpreendidos, pois, atualmente, todos são mais exigentes. É preciso trocar a “era do produto” pela “era do cliente” ou “era do marketing de relacionamento”.
As empresas têm de desenhar um novo tipo de serviço, estando sempre preparadas para encantar o cliente e atentas às tendências do mercado e necessidades do consumidor. O produto só terá qualidade, se as empresas prestarem um bom atendimento pós-venda. A satisfação do consumidor e o valor pago pelo bem influenciarão as decisões de compras futuras.

Qualquer ação atual de marketing está voltada para o cliente, e nunca se falou dele tanto como agora, o que torna indispensável o profundo conhecimento dessas pessoas e de seus comportamentos. As melhores empresas são as que conhecem a fundo os seus consumidores e, hoje, há que aprender continuamente. Entretanto, deve-se tomar cuidado para que esse aprendizado não fique obsoleto, já que as informações estão sendo processadas muito mais rapidamente. As empresas têm que desenvolver sua competência central e precisam ser melhores em alguns aspectos.

Conhecer melhor o público-alvo sempre deu melhores condições às empresas de executar um programa de marketing mais eficaz e mais rentável. As informações proporcionam aos gestores a capacidade de diferenciar os clientes reais, separando-os em públicos, grupos ou como indivíduos.

No mundo atual, as empresas têm que oferecer aos clientes momentos mágicos, para vender o que não imaginavam anteriormente. Deve encantá-los, propondo-lhes o que não esperam. Isso significa que as empresas precisam estar prontas para promover mudanças, antecipar-se às necessidades do consumidor e à concorrência. Também é indispensável pensar diferente e fazer diferente.

terça-feira, 11 de janeiro de 2011

Estratégia interna: olhando para além do óbvio

Quando alguém fala sobre estratégia, muitas vezes está tratando de aspectos externos à empresa, da posição no mercado e da forma pela qual a organização se relaciona com elementos do ambiente externo para cumprir suas metas. Embora os livros sobre o assunto também se refiram com clareza a pontos fortes e a pontos fracos internos, frequentemente se supõe que tais aspectos sejam secundários. Na verdade, não o são.
Como fugir do convencional

A base de uma estratégia pode repousar, por exemplo, na necessidade de obter uma produtividade tal que torne possível chegar a resultados de outra natureza quanto à forma de operar, ao tipo e à abrangência do efeito gerado. Por exemplo, se o arranjo convencional de recursos materiais e humanos permite alcançar a produção de X unidades, talvez outra forma de combinar esforços, tempo e recursos permita produzir 5X, com alcance e resultados finais mais significativos e mesmo diferentes. O que fazer quando se torna necessário fugir do convencional?

Em casos desse tipo, temos duas questões imbricadas. Uma delas é a da eficiência ou produtividade, isto é, da relação entre insumos de um sistema e aquilo que ele produz; trata-se, por assim dizer, de um problema de engenharia. A outra está em buscar formas não convencionais de arranjar os elementos à disposição para produzir certo resultado: um problema de imaginação. O desafio reside em pensar em formas criativas de estruturar o esforço produtivo que levem a uma produtividade tal que à primeira vista pareceria inatingível.

Uma empresa pode se ver obrigada, por exemplo, a abandonar a produção em série de um item para passar a produzi-lo em células que operem simultaneamente. Outra pode pensar em contratar equipes externas para desenvolver certas atividades ao mesmo tempo em que ela desenvolve outras. Em outro caso, o desejável é poder articular e coordenar os esforços de forma a combiná-los, tendo flexibilidade para substituir fornecedores conforme a necessidade.

Equipes dão certo?

Uma coisa é encontrar várias pessoas juntas, trabalhando, cada uma por si, ao mesmo tempo e no mesmo local. São pessoas que agem apenas na direção de seus interesses individuais, preocupadas somente com o que vão ganhar, em troca do que estão fazendo naquele momento. Isso nada mais é do que um agrupamento de gente.
Outra coisa é ter várias pessoas trabalhando juntas, num mesmo projeto, para o mesmo objetivo. Trata-se de pessoas de visão compartilhada do resultado pretendido e esperado de suas atividades. Gente que contribui com o coletivo de que faz parte. Com essa atitude, criam uma equipe, com uma só meta: aliar a realização individual à vontade de buscar o objetivo comum.

Como transformar um grupo em equipe?
Um grupo vira equipe, quando compreende seus objetivos e está engajado no esforço de alcançá-los de forma compartilhada. O que só pode ser obtido se houver na equipe um líder arrojado e capaz de provocar entusiasmo.

Quando a comunicação é verdadeira e as opiniões divergentes são consideradas, as relações interpessoais são honestas, autênticas e confiáveis, no sentido de se criar um ambiente saudável de convivência e compartilhamento.

As habilidades complementares de cada um dos participantes facilitam o alcance dos resultados. Conseqüência de um trabalho constante de troca de informações e investimento no aprimoramento atitudinal de todos.

Esforço redobrado para sempre educar as pessoas nas questões básicas da cidadania organizacional, respeito, mente aberta e cooperação em nível elevado.

Basta relembrar que nenhum empreendedor bem-sucedido jamais teve êxito sozinho.

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

Como definir as estratégias de Marketing

A estratégia de marketing permite definir como sua empresa atingirá seus objetivos e metas e gerenciará seus relacionamentos com o mercado de maneira que obtenha vantagens sobre a concorrência.
Ela consiste nas decisões necessárias para determinar a maneira na qual o composto de marketing, isto é, os cinco principais elementos de marketing (produto, preço, praça, promoção, pessoas) são combinados simultaneamente.

domingo, 9 de janeiro de 2011

10 estratégias para sua empresa atingir o sucesso

10 estratégias para sua empresa atingir o sucesso

Seja qual for a sua definição sobre sucesso, existem hábitos comuns entre empreendedores que possuem negócios lucrativos e duradouros. James Stephenson, especialista americano em marketing e gestão, soltou uma lista bem interessante no site da Entrepreneur para ajudar os donos de empresa a prosperar.
Confira:
1) Leve a sério o que você faz: No mundo dos negócios, não dá para ser bem-sucedido se você não acredita no que vende ou nos serviços que presta aos consumidores. A motivação do dono deve ser grande o bastante para contagiar as pessoas. Seja na hora de negociar com fornecedores ou conquistar clientes, é fundamental ter seriedade, garra e saber transmiti-las aos outros.
2) Planejamento: Planejar é importante não só na hora de montar a empresa, como também no dia a dia do negócio. Crie o hábito de escrever relatórios semanais com os dados mais marcantes do período. Isso ajuda a traçar metas, corrigir erros e verificar o que já foi alcançado.
3) Fiquei de olho no fluxo de caixa: Ele é o coração de qualquer empreendimento e o sucesso da sua empresa vai depender se você sabe mantê-lo saudável. O empreendedor nunca pode esquecer de controlar as finanças e garantir que as despesas não ultrapassem os lucros. Embora a premissa seja básica, é bastante comum negócios irem à falência por falta de organização com dinheiro.
4) Foque no consumidor: Você pode ter boas ideias, um marketing agressivo e a equipe afinada, mas não se esqueça de manter o foco nos consumidores. Produtos e serviços devem estar alinhados com a expectativa deles. A busca por qualidade, aperfeiçoamento e preço justo jamais podem ser deixados em segundo plano. Lembre-se que, no final das contas, são os clientes que vão decidir se a sua empresa vai para a glória ou para o buraco.
5) Construa uma imagem positiva e confiável: Ter uma imagem positiva é uma estratégia interessante para aumentar as vendas. As pessoas costumam associar marcas a quem está por trás delas. Quem tem credibilidade, tem o poder de lançar tendências. Para isso, não transmita insegurança, procure manter uma postura assertiva com consumidores, parceiros e funcionários e cumpra suas promessas. Se você prometeu entregar um produto até quarta-feira, por exemplo, não há desculpas para atraso.
6) Aposte em tecnologia: Não é preciso ser obcecado por gadgets, mas tire vantagem dos avanços tecnológicos. Hoje é possível reduzir custos e aumentar a eficiência com serviços de cloud computing, softaware livres e ferramentas online. Só fique atento e escolha as tecnologias que melhor te ajudam e não aquelas que apenas impressionam.
7) Invista no time de funcionários: Investir em funcionários é de extrema importância. A maioria das pessoas gosta de aprender algo novo e elas podem aplicar esse conhecimento na sua empresa. Aposte em treinamentos, cursos e em uma gestão onde a equipe tem liberdade criativa. Colaboradores desmotivados ficam ociosos e facilitam o desperdício de tempo e matéria-prima.
8) Crie uma vantagem competitiva: Defina desde o início quais são os seus pontos fortes em relação à concorrência e invista neles. Para isso, faça a seguinte pergunta: “Por que as pessoas escolheriam meus produtos ou serviços ao invés de optar pelos concorrentes”? Em outras palavras, descubra que aspectos positivos vão o separar de outros competidores. O melhor serviço? O atendimento? A melhor seleção? A garantia de prazos maiores? Preços mais baixos? E por ai vai…
9) Aprenda a negociar: Desenvolva a habilidade da negociação. Você vai precisar dela praticamente todos os dias para conseguir preços mais atraentes, fazer parcerias, buscar empréstimos e até para contratar funcionários. Procure firmar acordos onde os dois lados saem satisfeitos. A chance de serem mais duradouros aumenta.
10) Limite suas atividades: É verdade que muitos empreendedores de sucesso são multifuncionais. Porém, é preciso tomar cuidado para não se sobrecarregar com tarefas simples que podem ser executadas por outros, ao invés de focar em questões importantes. Saber delegar é essencial para quem quer obter resultados em larga escala, além de estimular o surgimento de novas ideias.